quinta-feira, 19 de maio de 2011

Minha majestade, a internet.

Nessa era digital onde a notícia escorre pelos nossos pés, mãos, cabeças, coração... ouvidos, boca, nariz, pulmão... aí, enjoei.

Vamos recomeçar... nessa época em que a informação é a alma do mundo e ela está em todas as partes deste, elegi a internet como meu farol, meu guia; me ajuda pelamorrrr!!!

Com tanta violência explicita na mundo e nos meios de comunicação tenho percebido que ver televisão se tornou uma forma de autoflagelação.

- Não, eu não quero saber que fulano matou a suposta mãe do filho dele, nem que beltrano fez uma escola de jogo de tiro ao alvo, nem que pais e filhos estão se matando, se drogando e se odiando.
-- Ah, e você quer saber o que, minha filha?
- Então, eu adoraria ver estampado no jornal que a igualidade é realidade, que a chuva só molha; não mata, que os homens se amam; não matam, que o sexo não é um acessório, que a raça não é um problema.
-- Ah, e você acha que isso pode acontecer?
- Eu sonho com isso, eu vivo pra isso. O mundo precisa deixar de ser modelo pra filme de terror, e enquanto isso não acontece, vou cada vez mais informar onde posso gerenciar as notícias, na minha majestade, a internet.

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